Rolam os dados. Quem pode prever?! ♫'

A questão aqui não é se 'encaixar' às regras desse jogo, o qual chamamos de viida. A ideia é 'entrar', fazer o seu próprio caminho, traçar objetivos, e limites, claro.
Não é preciso dançar conforme a música que tocam, se existe a chance de você apresentar ao mundo uma composição sua.
Fica a diica. ;)

Não perco mais um dia de sol; não deixo que a tua sombra me assuste. ♫'

Não quero novamente jogar fora meus preciosos minutos com expectativas tolas. Nada sai do jeito que eu quero e, no final, sempre, veja bem, sempre quebro a cara. E isso nem é legal. :/
Acabo metendo os pés pelas mãos, ficando acorrentada à tudo que me possa indicar o próximo passo do destino. Patético. Sem contar as milhares de vezes que tentei inutilmente adivinhar o pensamento dos outros. ¬¬'
Não posso simplesmente sair por aí, cobrando as justificativas que eu preciso, enquanto que, verdadeiramente, o que tenho que fazer é 'domar' essa teimosia irritante da minha personalidade, que insiste em querer ver sempre um lado das coisas, na maioria das vezes, é algo que eu mesma criei, para visualizar meus desejos.
E não, decepção não mata. Sim, ela ensina a viver.
Só que até conseguirmos compreender o real propósito dela, sofremos um bocado, e nos sentimos humilhados, exatamente por saber que não é pela nossa vontade que a 'banda toca', e que já devíamos ter aprendido com os erros anteriores.
Juro que 'tô tentando aprender, 'tô tentando parar e enxergar o que realmente pode ser feito, e não vou desistir disso. Não mesmO.
Se ainda vou 'cair'?!

Ah, siim, concerteza. Mas eu levanto, oura. E recomeço.

Porque já não quero mais perder os breves instantes em que posso ser 'Glysa' em sua plena verdade.

Decadência.

Eu cansei de pedir pra parar, do mesmo modo que cansei de implorar pra continuar. Um dia, tudo isso satura.